João Lima considerou que os prejuízos feitos pelo incêndio que afectou a fábrica da Sicasal são «avultadíssimos» e que não sabe como a empresa vai sobreviver.
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O presidente da Junta de Freguesia de Vila Franca do Rosário considera complicado que a fábrica da Sicasal volte a laborar no curto prazo, depois do incêndio desta terça-feira.
«Não sei como esta empresa vai sobreviver. Estou convencido que não», afirmou à TSF João Lima, que adiantou que são «avultadíssimos» os prejuízos causados pelo fogo que destruiu grande parte desta fábrica.
A Sicasal, que emprega cerca de 700 trabalhadores, é uma das maiores empresas portuguesas de transformação de carnes e uma das maiores exportadoras portuguesas para Angola.