O presidente da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) recordou Igrejas Caeiro, que faleceu este domingo, como um colaborador muito ativo e um «grande amigo», que tinha muita «jovialidade» e empenho cívico.
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Era um «homem de uma grande criatividade, vitalidade e capacidade de organização e expandiu esse talento e essas qualidades por meios diferentes mas complementares, como a rádio, a televisão, o teatro e o cinema», descreveu.
José Jorge Letria acrescentou que Igrejas Caeiro tinha muito «empenho cívico», tendo tomado na rádio uma posição sobre a invasão na Índia, o que culminou com o seu afastamento político durante o Estado Novo.
Destacou ainda o empenho do ator, encenador e locutor nas «lutas pela liberdade e pela democracia».
José Jorge Letria lembrou também que Igrejas Caeiro foi «sempre um colaborador muito ativo da SPA» e tinha «grande jovialidade, grande alegria e vontade de viver».