A Deco exige uma política de maior transparência e pede à ASAE que, para o bem e para o mal, dê nomes às marcas e aos estabelecimentos que enganam os consumidores.
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Numa altura em que o caso da carne de cavalo saltou para um outro patamar ao serem descobertos medicamentos proibidos na alimentação humana, a Deco admite que pode haver um perigo maior em potência para a saude pública e, por isso, considera que a fiscalização deve mudar de estratégia.
No Fórum da TSF, Nuno Lima Dias, engenheiro Alimentar da Deco, defendeu uma maior maior clareza nos resultados da fiscalização, com nomes dos que prejudicam os consumidores.
«É importante que a fiscalização adote uma política de transparência e que dê o nome às coisas, tal como é feito pelo deco Proteste, que divulga o nome de todas as marcas, de todos estabelecimentos, para bem o mal», afirmou.
Por seu turno, Jorge Reis, responsável pelos laboratórios e pela investigação científica da ASAE, lembrou que este organismo tem regras a cumprir que impedem a divulgação imediata das marcas, sublinhando que apenas acontece em casos excecionais.