Atravessamos tetos e telhados do Convento de Mafra, para verificar o estado de saúde dos carrilhões, ali colocados, em 1730, pelo rei D. João V.
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Após várias intervenções técnicas, estes instrumentos históricos encontram-se, atualmente, em avançado estado de destruição.
Alguns dos sinos dos carrilhões podem cair a qualquer momento. Já neste ano foi escorado um dos maiores sinos com nove toneladas de peso.
Para este programa, Manuel Vilas Boas convidou José Nelson Cordeniz, investigador sineiro da Universidade Nova de Lisboa, Francisco José Gato, antigo carrilhonista de Mafra, Ana Elias, da nova geração de carrilhonistas, e Mário Pereira, diretor do Convento.