Comentando o pedido de ajuda externo de Portugal, Portas disse que o CDS-PP «não pactua com obras ou projectos que agravem o endividamento e não descuida o crescimento económico».
O CDS-PP apoia o pedido de ajuda externa, uma vez que este se tornou «inevitável», contudo há princípios de que o partido não vai abdicar nesta questão.
«O CDS não pactua com obras ou projectos que agravem o endividamento, não descuida o crescimento económico sem o qual não há criação de emprego», explicou Paulo Portas.
Numa declaração sem direito a perguntas, o líder dos democratas-cristãos disse ainda que o seu partido é «exigente na questão social quando estamos a falar nos mais pobres».
«Aqui têm o porquê de um apoio condicional ao pedido de ajuda externo», acrescentou.