Na área da Educação, o novo Governo quer pôr em prática o exame de acesso à profissão e promete mudar as regras na elaboração dos exames nacionais, que passarão a ser feitos por uma entidade independente.
Os exames e as provas nacionais passam a ser elaborados e aplicados por uma entidade autónoma e independente, uma ideia que era defendida por Nuno Crato antes da integração no XIX Governo.
O Governo promete também tirar do papel e passar à prática, a ideia de que os professores façam uma prova de avaliação de conhecimentos de acesso à profissão.
O objectivo é fazer uma selecção incial de docentes que permita integrar no sistema os mais bem preparados e vocacionados.
Sobre o actual modelo de avaliação dos professores pouco é referido no programa do Executivo. É apenas indicado que não será suspenso mas será reformulado e esvaziado de burocracia.
Já os alunos podem contar com provas no 4º ano e nos finais de ciclo, ou seja, no 6º e 9º anos, com peso na avaliação final, além dos exames nacionais no 11º e 12º anos.
O programa Novas Oportunidades vai ser reestruturado e o Governo avança também com os contratos de autonomia com as escolas.