A primeira edição do Mimo foi um sucesso, a segunda promete ainda mais.
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Amarante vai acolher entre sexta-feira e domingo, 52 atividades de acesso gratuito com artistas de dez nacionalidades em seis espaços diferentes; Igreja de São Gonçalo, Igreja de São Pedro, Museu Amadeo de Souza-Cardozo, Centro Cultural, Cinema de Teixeira Pascoaes e o Parque Ribeirinho junto ao rio Tâmega.
Um festival com música, cinema, programa educativo, fórum de ideias, chuva de poesia e até um roteiro cultural pela cidade no sábado e domingo de manhã.
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Sexta-feira há uma masterclass de Pedro Jóia às 11h, no Centro Cultural de Amarante, e de tarde, oficinas e workshops que vão da bateria aos audiovisuais. O primeiro espetáculo é às 18h, na Igreja de São Gonçalo, com o Quarteto Arabesco a convidar Pedro Jóia, e no primeiro dia há ainda Jards Macalé, os Três Tristes Tigres, os malianos Tinariwen e os veteranos Nação Zumbi.
No sábado, o nome grande é Herbie Hancock, mas o dia começa com o Coro de Câmara de Lisboa, na Igreja de São Gonçalo, e prossegue com o etíope Girma Beyéné e os franceses Akalé Wubé, pela baterista, também francesa, Anne Paceo e pelo baixista camaronês Richard Bona com os seus Mandekan Cubano que vão anteceder o pianista norte-americano.
Depois de Herbie Hancock, a noite fecha no parque ribeirinho com Hamilton de Holanda e o Baile do Almeidinha com a convidada Mayra Andrade.
No domingo, o pianista Filipe Raposo abre o Mimo logo às 16h, na Igreja de São Pedro, só mais tarde se poderá ouvir a britânica ALA.NI, depois o fadista Ricardo Ribeiro no parque Ribeirinho por onde vão passar também os brasileiros Rodrigo Amarante, Céu e finalmente, o fecho do festival com Manel Cruz (ex-Ornatos
Violeta ou Foge Foge Bandido).O último dia volta a ser marcado pela Chuva de Poesia que vai ter lugar, às 17h30, como no ano passado, no largo de São Gonçalo, e este ano apenas com textos de poetisas.