Depois do feito notável da selecção de Sub-20 no Mundial de futebol da Colômbia, a TSF dá-lhe a conhecer os jovens craques que na noite passada fizeram história no futebol português.
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Mesmo antes de chegarem à final do Mundial, já andam pelas bocas do mundo.
Os jornais desportivos tratam de os colocar no meio de transferências milionárias, como é exemplo um alegado interesses do Milão em Tiago Ferreira, que joga no FC Porto, mas anda longe da primeira equipa.
Aliás, este é um denominador comum da selecção portuguesa: nenhum jogador brilha nas principais equipas, apesar de terem passado ou formado nelas.
O estrangeiro tem sido a opção. Júlio Alves, irmão e pai futebolistas, no Atlético de Madrid, Pelé no Génova, Sanã, no Valladolid e Danilo, guineense formado no Benfica, mas dispensado, já jogou na Grécia, e está agora no Parma, de Itália.
Também no Parma, está outro formado no Benfica: Mário Rui que saiu a custo zero.
A equipa encarnada tem mais três jogadoresnesta selecção: Roderick, Luís Martins e Nelson Oliveira, mas nenhum deles faz parte dos primeiros planos de Jorge Jesus que ainda dispensou Rafael Lopes ao Vitória de Setúbal.
Ao contrário do que é hábito, esta selecção não conta com muitos jogadores da academia do Sporting: Nuno Reis e Baldé, ambos a jogar no Circle Brugge, da Bélgica, e Cedric, emprestado à Académica, nascido na Alemanha.
Também filho de emigrantes, mas da Suíça, o guarda-redes Mika é a terceira opção para a baliza encarnada, jogou o ano passado na União de Leiria e ainda não sofreu um único golo neste mundial.
A jogar em Portugal, mas em equipas mais pequenas, estão Alex, um madeirense que pertence ao FC Porto, mas emprestado ao Santa Clara dos Açores, Ricardo Dias e Serginho, no Beira-Mar, Sérgio Oliveira, no Rio Ave, Caetano, no Paços Ferreira, e Luís Ribeiro, no Sertanense, Sertã.