O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) explicou hoje que a decisão de dispensar os serviços de Carlos Queiroz se deveu à «violação dos seus deveres para com a instituição».
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«Vou contar a verdade, toda a verdade, mas é minha. É aquilo que eu irei dizer em sede própria. Carlos Queiroz, por quem tenho consideração, não foi despedido devido a resultados desportivos nem, tão pouco, devido à situação com a Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP)», afirmou
«Foi por problemas internos de violação dos seus deveres para com a instituição», acrescentou Gilberto Madaíl.
Quanto às críticas que foram feitas por Pepe ao antigo seleccionador nacional, Gilberto Madaíl refere que a FPF não manda calar ninguém, embora recolheça que o jogador podia ter evitado o que disse.
«Nós na FPF, não temos a lei da rolha. Os jogadores falam. Se calhar também não devia ter dito e devida ter sido mais comedido, mas também o retomar deste assunto num momento destes parece-me extremamente inconveniente», frisou Madaíl.