A Frente Sindical da Administração Pública reage com indignação ao estudo feito pelo FMI, para a reforma do Estado social.
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O coordenador da Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) e vice-presidente da UGT, Nobre dos Santos, considera que as propostas do Fundo Monetário Internacional não fazem sentido, quando os trabalhadores já sofreram cortes nos últimos anos.
Nobre dos Santos lembra que há «situações insustentáveis» na função pública, e «cortes em cima de cortes só levam à recessão».
«O Governo está a tratar os portugueses como se fossem mentecaptos», diz ainda o coordenador da FESAP, que defende uma discussão séria sobre a reforma do Estado social.