O secretário-geral da UGT considerou que «sem acordo na concertação social, as condições de trabalho «piorariam» e criticou o «discurso» da CGTP.
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«A CGTP considerava um retrocesso civilizacional a meia hora, mas agora que combatemos a meia hora continua a dizer a mesma coisa», afirmou, esta terça-feira, João Proença.
O secretário-geral da UGT falava em conferência de imprensa sobre o acordo tripartido para a competitividade, crescimento e emprego, alcançado na madrugada de terça-feira, após quase 17 horas de negociação.
O dirigente sindical considerou que «sem acordo, as condições de trabalho piorariam», admitindo ainda assim que «é um acordo de crise, que vai exigir sacrifícios».