


Zelensky está em Haia e vai reunir-se com representantes do TPI
O Tribunal Penal Internacional investiga crimes de guerra alegadamente cometidos pelo Exército da Rússia na Ucrânia.

Reunião do Conselho de Segurança da ONU boicotada contra russa com mandado de detenção
Maria Lvova-Belova foi a escolhida pela missão russa para falar num encontro dedicado às crianças em zonas de conflito.

Críticas e apoios a Gouveia e Melo, "a humanidade fora de série" de Nabeiro e outros destaques TSF
Ministra da Defesa assinala que os atos de indisciplina nas Forças Armadas "põem em causa a coesão, põem em causa a segurança de todos e, portanto, o próprio país".

Putin detido se vier a Portugal? País "assume as suas responsabilidades"
Ministro Gomes Cravinho avisa que todos os 123 signatários do Estatuto de Roma têm a responsabilidade de corresponder às decisões do Tribunal Penal Internacional.

Putin no TPI? Viajar é agora um risco, mas a detenção até pode acontecer na Rússia
Jurista Anabela Alves defende que mesmo que o líder russo não venha a ser julgado em Haia, está desde já "pressionado" a devolver as crianças retiradas da Ucrânia.

Mandado de detenção de Putin "é o início de um processo de responsabilização"
Josep Borrell defende que "não pode haver impunidade" para Moscovo.

Rússia diz que mandado de captura de Vladimir Putin é "insignificante"
Porta-voz da diplomacia de Moscovo lembra que a Rússia "não pertence ao Estatuto de Roma", pelo que a iniciativa do Tribunal Penal Internacional não tem valor.

Comissão da ONU diz que russos cometeram crimes de guerra na Ucrânia
Grupo que visitou 56 cidades ucranianas e entrevistou perto de 600 pessoas diz não ter, para já, indícios que apontem também para um genocídio, mas recomenda que o assunto continue a ser investigado.

Trudeau segue o mesmo caminho de Biden e evoca "genocídio" russo
O primeiro-ministro canadiano refere que o Canadá foi "um dos primeiros países" a abrir um processo no Tribunal Penal Internacional para "garantir que Putin seja responsabilizado pelos seus atos".

Três países dão 2,5 milhões para Tribunal Penal Internacional investigar crimes de guerra
Por seu lado, a União Europeia anunciou também na semana passada a atribuição de 7,5 milhões de euros para a formação de procuradores ucranianos para a investigação de possíveis crimes de guerra.

Polícia francesa chega à Ucrânia para investigar "crimes de guerra"
Esses polícias são "especialistas em cena de crime e identificação de vítimas". Acompanham também esta equipa dois médicos forenses que "poderão montar uma cadeia para examinar e identificar corpos".

UE discute na segunda-feira novo pacote de sanções contra a Rússia
A suspensão das compras de petróleo e gás divide os 27 Estados-membros.

"Ninguém é intocável no direito internacional penal"
Trabalha em Nuremberga, ao lado da sala 600, onde em 1946 se sentaram os nazis em julgamento. Mestre em Direito Penal Internacional pela Universidade de Londres, Anabela Alves participou no julgamento de Slobodan Milosevic, conhece em detalhe os meandros da investigação e da prova e assegura que ninguém é intocável no direito internacional penal. Acredita que em breve haverá detenções pelos crimes cometidos na Ucrânia e lamenta o facto de ser por culpa dos países ocidentais que não se vai mais longe na aplicação do crime de agressão.

Japão renuncia ao carvão russo e expulsa diplomatas de Moscovo
Governo japonês deu ordem de expulsão a oito diplomatas russos.

"Não vamos descansar até que estes criminosos sejam levados à justiça"
Líder da diplomacia britânica defende que a Rússia "não tem lugar" no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Ataque a civis em Bucha. Biden reage e diz que Putin deve ser julgado por crimes de guerra
O Presidente norte-americano volta a dizer que Putin "é um criminoso de guerra".

Von der Leyen anuncia investigação para punir "perpetradores de crimes hediondos"
A presidente da Comissão Europeia falou com o Presidente ucraniano sobre os assassinatos de civis em Bucha.

Pedro Sánchez refere possível "genocídio" em Bucha
O primeiro-ministro espanhol afirma que "vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que aqueles que cometeram estes crimes de guerra não fiquem impunes e possam comparecer perante os tribunais".
