O executivo da Noruega encontra-se reunido de emergência na sequência do atentado na rua de vários edifícios do Governo e de um tiroteio na ilha de Utoeya.
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Sete mortos e dois feridos em estado muito grave é o balanço mais recente dos atentados no centro de Oslo. Não se sabe se ainda se encontram pessoas nos edifícios afectados pela explosão, mas a maioria das pessoas já terá sido evacuada.
Militares formaram, entretanto, um cordão de segurança no centro de Oslo.
Horas depois, um homem disfarçado de polícia abriu fogo num encontro da juventude trabalhista na ilha de Utoeya, fazendo quatro mortos. Alguns jovens saíram da ilha a nado.
A polícia assumiu o controlo da ilha, tendo conseguido neutralizar o autor dos disparos, não se sabendo se ele foi detido ou alvejado.
As autoridades acreditam que as duas situações estão relacionadas e há ainda o receio de que existam mais bombas. Ainda não foi confirmada a tese de atentado terrorista.
O primeiro-ministro disse que a Noruega se encontra numa situação muito grave e que tudo será feito para encontrar os responsáveis. Aconselhou ainda cautela.
Não há portugueses entre as vitimas, segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros português.