O porta-voz da presidência da Guiné-Bissau diz que este é um caso que o chefe de Estado segue com preocupação. O ministro Fernando Vaz desmentiu à TSF que tenham sido usadas armas.
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O Governo da Guiné-Bissau garante que não foram utilizadas armas para coagir a tripulação da TAP, como avança a imprensa esta quinta-feira.
Em declarações à TSF, o ministro de Estado, Fernando Vaz, desmentiu essa informação, fala em «má fé», «um disparate» e garante que a TAP tem todas as condições de segurança para voar para Bissau.
O ministro de Estado e da presidência do conselho de ministros defende ainda que o transportador devia retomar as ligações entre Lisboa e Bissau o mais depressa possível.
Também contactado esta manhã pela TSF, o porta-voz da presidência da Guiné-Bissau, Lamine Djata, diz que o chefe de Estado já pediu esclarecimentos ao governo guineense sobre o caso da viagem de 74 sírios para Lisboa num avião da TAP.
Um caso que está a causar mal-estar entre os dois Estados e que levou a transportadora, com o apoio do Governo, a suspender a operação de e para Bissau.