No parlamento britânico, David Cameron reconheceu que ainda não existe cem por cento de certezas sobre quem esteve na origem do ataque químico feito nos arredores de Damasco.
Corpo do artigo
O primeiro-ministro britânico reconheceu, esta quinta-feira, que seria «impensável» avançar para uma intervenção na Síria, caso exista uma «oposição muito grande no Conselho de Segurança» da ONU.
Num debate no parlamento britânico, David Cameron disse estar convencido de que foi o regime de Bashar al-Assad quem esteve na origem do ataque químico de 21 de agosto nos arredores de Damasco.
Contudo, admitiu que ainda não existe «cem por cento de certeza sobre quem é responsável» por esta ação, que terá vitimado mortalmente cerca de 130 mil pessoas.
Cameron aproveitou ainda para indicar que qualquer ação a ser tomada por Londres não será determinada pela administração norte-americana, mas sim pelo parlamento britânico.