Os dois ataques perpetrados esta sexta-feira em Oslo fizeram pelo menos 17 mortos, podendo este balanço ainda agravar-se, afirmou um responsável da polícia norueguesa.
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Explosivos por detonar foram também encontrados na ilha de Utoeya, perto da capital norueguesa, onde o suspeito disparou sobre os participantes de uma universidade de Verão da juventude trabalhista, anunciou o comissário interino da polícia de Oslo, Sveinung Sponheim, em conferência de imprensa.
Segundo o responsável, a explosão junto à sede do governo norueguês fez sete mortos e nove feridos graves, e o tiroteio que se seguiu em Utoeya matou mais dez pessoas, de acordo com um balanço ainda provisório.
«É muito provável que este número ainda suba», disse Sponheim, que confirmou que o suspeito, de 32 anos, era de cidadania norueguesa.
O homem está de facto ligado aos dois ataques, adiantaram os investigadores que desconhecem se agiu sozinho ou se se integra numa rede organizada, bem como quais as suas motivações.