O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido anunciou hoje que um cidadão com nacionalidade britânica foi detido no âmbito da investigação ao ataque num centro comercial no Quénia.
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Um porta-voz do Ministério não precisou se se trata de um homem ou um mulher.
Na segunda-feira, a ministra queniana dos Negócios Estrangeiros, Amina Mohamed, afirmou que uma britânica fazia parte do comando islamita que atacou o centro comercial Westgate, em Nairobi.
No entanto, na terça-feira o Presidente do Quénia, Uhuru Kenyatta, declarou que não podia confirmar essa informação. Já o comando islamita somali "shebab" negou «categoricamente a implicação de uma mulher» no ataque.
Hoje, na sua conta do Twitter, os "shebab" declararam que morreram 137 reféns no ataque ao centro comercial, iniciado no sábado e que durou até terça-feira à tarde.
O Presidente do Quénia, «Uhuru Kenyatta, e o seu Governo devem ser responsabilizados pelo (ataque) ao Westgate» e pela perda «das vidas de 137 reféns detidos pelos mujahidines», escrevem os "shebab" no Twitter.
Na mesma conta, os islamitas acusaram as forças quenianas de terem utilizado «gases químicos» para pôr fim à ocupação do centro comercial.