
Passos Coelho
Lusa/Estela Silva
A presença do primeiro-ministro foi pedida pelo PS, na sequência da carta que Ricardo Salgado enviou à Comissão de Inquérito Parlamentar dando conta de dois encontros com o chefe do Executivo meses antes do colapso do GES e do BES.
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Passos Coelho recusa ir à Comissão Parlamentar de Inquérito ao caso BES e defende a posição dizendo que não há novidades que justifiquem a sua presença naquela comissão.
O primeiro-ministro foi chamado pelo Partido Socialista a estar presente da CPI, na sequência da carta que Ricardo Salgado enviou à Comissão e na qual dava conta de dois encontros que teve com o primeiro-ministro dois meses antes do colapso do GES e do BES.
Passos Coelho considera que a carta não traz novidades e diz que o que vem referido na carta «é de domínio público», pelo que não vê «necessidade» de esclarecimentos adicionais.