O Bloco de Esquerda diz que a escolha de Carlos Moedas é uma «descarada recompensa pelo serviço prestado à troika e à Goldman Sachs». O PCP diz que Carlos Moedas «é mais um elemento oriundo da grande finança» na Comissão Europeia.
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O Bloco de Esquerda diz que a escolha de Carlos Moedas para comissário europeu é uma «descarada recompensa pelo serviço prestado à troika e à Goldman Sachs nos últimos anos contra os portugueses, europeus, trabalhadores e pensionistas».
Reagindo a este anúncio, Mariana Mortágua disse não ter expectativas em relação ao nome que seria indicado pelo Governo português, pois a «escolha de Juncker, Merkel e Passos Coelho» será sempre de um «defensor da austeridade».
Por seu lado, o PCP, através de João Ferreira, diz que Carlos Moedas é mais um «elemento oriundo da grande finança» nas instituições europeias, uma vez que está ligado aos «grandes bancos internacionais» e às «grandes transnacionais».