Tal como na greve anterior, o Governo recusa-se a entrar numa guerra de números com as centrais sindicais. No entanto, o Executivo sublinha que não vê um país parado.
Corpo do artigo
Começando por sublinhar o direito constitucional à greve, Marques Guedes disse que «o país não está parado».
«A opinião do Governo é que o país precisa de trabalho», defendeu o governante.
Marques Guedes acrescentou que o Governo «respeita o direito à greve, bem como quem exerce o seu direito ao trabalho e está, no dia de hoje, a trabalhar para melhorar as condições do país».
Em relação ao balanço da greve, o ministro da Presidência limitou-se a dizer que o Executivo «não entra na guerra de números».