"Muito para corrigir." Fenprof pede ao Governo para mudar forma como encara "problema dos concursos"
O Ministério da Educação voltou a receber as 12 organizações sindicais com quem está a negociar.
Corpo do artigo
Na pausa para almoço da reunião entre os sindicatos de professores e o Governo, Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, disse esperar que o Ministério da Educação não se limite a corrigir erros e frases mal construídas.
"Ainda há muito para corrigir, mas preciso muito mais do que corrigir. O ministro dizia que tenta encontrar um equilíbrio entre o interesse dos professores e das escolas, mas não podem esquecer que os que vão suprir as dificuldades das escolas são pessoas, não são máquinas, robôs nem seres abstratos. Têm de ter a possibilidade, se houver vaga perto da sua área de residência, de concorrer para lá. É isso que temos dito e é assim que deve ser encarado o problema dos concursos", defendeu Mário Nogueira em declarações aos jornalistas.
O Ministério da Educação voltou esta sexta-feira a receber as 12 organizações sindicais com quem está a negociar, desde setembro, a revisão do regime de recrutamento e mobilidade de pessoal docente.
15856303