O primeiro-ministro declara que "ninguém pode dizer que está imune àquilo que possa vir a acontecer" na Grécia, mas sublinha que Portugal "não será apanhado desprevenido".
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"Ninguém pode dizer que está imune àquilo que possa vir a acontecer, mas reafirmo que, do ponto de vista financeiro, Portugal não é apanhado desprevenido nesta situação", referiu, falando em Braga à margem da renovação da parceria entre a empresa Bosch e a Universidade do Minho.
Segundo Passos Coelho, Portugal, do ponto de vista do financiamento do Estado, tem condições para, "durante vários meses", enfrentar uma eventual volatilidade dos mercados.