Em declarações aos jornalistas, Pinto Monteiro diferenciou o «conhecimento oficial» que diz não ter deste caso do «conhecimento particular» que tem do processo.
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O Procurador-geral da República recusou, esta sexta-feira, pronunciar-se sobre o caso Isaltino Morais, presidente da câmara de Oeiras que foi detido na quinta-feira.
Em declarações aos jornalistas, Pinto Monteiro alegou não «conhecimento oficial» do caso, que é diferente do «conhecimento particular» que tem do assunto.
«É um processo que está na área do poder judicial, o arguido tem todos os mecanismos de defesa e não me pronuncio sobre processos concretos, nem sobre o que vai acontecer», acrescentou.
Numa referência a um eventual processo de habeas corpus, Pinto Monteiro lembrou que este «existe em todos os Estados de Direito» e que nos oito anos e meio que esteve no Supremo Tribunal também analisou este tipo de situações.