A Campanha internacional de Solidariedade recebeu dezenas de cartoons de todo o mundo. Assim que a iniciativa do Museu da Imprensa foi conhecida, começaram a chegar cartoons a demonstrar a revolta.
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Luís Humberto Marcos, diretor do Museu Nacional de Imprensa, conta que «pouco depois de termos lançado a campanha, recebemos cartoons demonstrando a sua revolta e o seu apelo à paz através do humor».
Esta galeria dedicada ao Charlie Hebdo deverá estar disponível na internet, na página do Museu Virtual do Cartoon, a partir de amanhã.
Luís Humberto Marcos, diretor do Museu Nacional de Imprensa destaca dois cartoons em particular. um do Mexicano Angél Boligán, bem conhecido no meio,a nível mundial. «Podem cair um cartoonista, podem cair dois ou três, mas há uma árvore de lápis que vai subindo e que tem raízes num terreno que é a liberdade», descreve Luís Marcos.
Um outro desenho é o do vencedor do ano passado do Porto Cartoon, o canadiano Diego Herrera. «É um desenho que se pode descrever deste modo: É um tinteiro que comtém tina negra e do qual saem pombas estilizadas».
E como tem em sua posse muitas edições do Charlie Hebdo e até originais de um dos cartoonistas assassinados, Georges Wolinski, o Museu Nacional de Imprensa inaugura no próximo sábado à tarde uma exposição especial. «Para que o humor permaneça vivo e consiga sempre abrir sorrisos».