A Associação dos Oficiais das Forças Armadas acusa o FMI de não conhecer a realidade dos militares em Portugal e espera que as medidas propostas não sejam aplicadas.
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O presidente da Associação dos Oficiais das Forças Armadas (AOFA), Manuel Cracel, afirma que o estudo do FMI «dá vontade de rir, se não fosse trágico».
O Fundo Monetário Internacional considera que existem demasiados polícias e militares em Portugal e com regalias excessivas.
Numa primeira reação, a AOFA diz que este estudo revela «falta de conhecimento» das Forças Armadas portuguesas, colocando em causa a «soberania e segurança do país e das pessoas».
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Manuel Cracel espera que as propostas do FMI não sejam concretizadas.