Economia

PCP não aceita «continuação do assalto às condições de vida dos portugueses»

Reagindo ao relatório do FMI, os comunistas dizem que se recusam a discutir tudo aquilo que envolva a insistência no corte de reformas, no desemprego, no subsídio de desemprego e nos cortes sociais.

O PCP diz não aceitar o «pressuposto de continuação do assalto às condições de vida e trabalho dos portugueses» que está presente no relatório do FMI, divulgado esta quarta-feira pelo Jornal de Negócios.

Reagindo a este documento, o comunista João Oliveira disse que o seu partido se «recusa completamente» a discutir «nestes termos», se se continuar a insistir no corte de reformas, no desemprego, no subsídio de desemprego e nos cortes sociais.

«O FMI fala em privilégios injustificados e nós entendemos que é preciso discutir os privilégios injustificados», como a «concretização da concessão do empréstimo ao banco BANIF de 1100 milhões de euros», recordou.

Redação