Governo, patrões e sindicatos sentam-se à mesa, esta quinta-feira, para discutir a proposta apresentada pelo governo de fazer subir o salário mínimo dos atuais 505 para os 530 euros já em 2016. Central sindical defende que o aumento deve começar a sentir-se no "bolso" já no início do ano.
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O secretário-geral da Intersindical pede rigor e verdade na discussão sobre o aumento do salário mínimo nacional defendendo que há condições para aumentar o salário mínimo assim haja vontade política.
A CGTP pede um aumento para os 600 euros, mas Arménio Carlos diz que o essencial é que qualquer que seja o valor acordado, deve começar a refletir-se no bolso dos portugueses já no início do ano.
Os parceiros sociais reúnem-se, esta quinta, feira na primeira reunião da concertação social depois da tomada de posse do novo governo.
As declarações do secretário-geral da CGTP, foram feitas, esta quart-feira, à saída de uma audiência com o grupo parlamentar do PSD. Um encontro agendado pela central sindical para discutir temas como a precariedade, a contratação coletiva, os serviços públicos e o aumento dos salários.