O anúncio da libertação deste refém, que estava há dois anos nas mãos de uma força considerada como o braço da al-Qaeda na Síria, foi feito pelo secretário de Estado John Kerry.
Corpo do artigo
O norte-americano Peter Theo Curtis foi libertado depois de ter estado quase dois anos nas mãos dos rebeldes sírios, anunciou, este domingo, o secretário de Estado dos EUA.
John Kerry, que disse que esta era uma «notícia feliz numa semana negra», adiantou ainda que os EUA vão continuar a usar de toda a diplomacia e poder militar para assegurar que outros reféns norte-americanos no Iraque e na Síria sejam libertados.
Peter Theo Curtis, de 45 anos, estava desaparecido desde outubro de 2012 e terá sido raptado na Turquia quando se preparava para entrar na Síria.
A libertação, que terá sido mediada pelo Qatar, acabou com a entrega deste norte-americano a capacetes azuis estacionados nos montes Golã e, depois de ter sido visto por um médico, foi entregue a responsáveis norte-americanos.
O anúncio da libertação de Peter Theo Curtis, que estava nas mãos de uma força considerada como o braço da al-Qaeda na Síria, acontece dias depois da divulgação de um vídeo onde se mostra a decapitação do jornalista norte-americano, James Foley.