A principal força da oposição síria acusou hoje o Hezbollah libanês, aliado de Damasco, de intervir «militarmente» no conflito sírio, sublinhando que tal constitui um «perigo» para a paz e a segurança na região.
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Segundo o Conselho Nacional Sírio (CNS), membros daquela formação lançaram no sábado «um ataque armado» sobre três localidades da região de Qousseir, perto da fronteira libanesa, fazendo vítimas entre os civis, provocando tensões confessionais e levando centenas de habitantes ao êxodo.
O Hezbollah é um partido islâmico chiita, enquanto a maioria da população síria e dos rebeldes que combatem o regime de Bachar al-Assad são sunitas.